A história de Luanne Berllartes, que nasceu com parilisia cerebral.
Luanne só tinha controle completo de um dos dedos do pé, em um pé. Criada por pais muito religiosos, aprendeu muito sobre a verdade, confiança, fé e amor. Tenho certeza de que a maioria de nós consideraria este tipo de limitação física uma derrota instransponível. Luanne, entretanto, aprendeu a digitar em um teclado de computador usando o dedão do pé. Escreveu desta maneira a história de sua vida, Bird with a Broken Wing (Pássaro de Asa Quebrada). O livro era seu testemunho do poder da fé e nele ela descrevia como transformar os probemas em triunfo e a tragédia em vitória
A história de Luanne é mais sobre princípios do que sobre relacionamentos amorosos. Foi isso que Luanne aprendeu enquanto permanecia deitada olhando para o teto, totalmente dependente de outras pessoas, e é exatamente nisso que nós, seres fisicamente capacitados, tropeçamos, nos atrapalhamos, e não conseguimos reconhecer a respeito dos relacionamentos. Ainda que Luanne nunca tenha vivido um relacionamento íntimo e amorosa com um homem, ela realizou com um dedo de um pé o que passamos a maior parte da vida tentando fazer. Ela descobriu o amor. Amor por ela mesma . Amor pelos outros. Entendeu qual a sensação que amor provoca e qual a sensação quando há ausência de amor. Descobriu como encontrar o amor, alimentá-lo e fazer com que dure dentro de você e na sua vida. Com trinta e seis anos, Luanne morreu de câncer. Nesse meio-tempo, no curso de sua vida, viveu para o amor com dignidade enorme. Encontrar o amor e manter nossa dignidade é algo que frequentemente lutamos para conseguir em nossos relacionamentos.
Esse pequeno trecho, é uma história verídica, eu estava lendo Enquanto o amor não vem (Yanla Vanzante), quando me deparei com essa história, que por sinal, não deixa de ser uma lição de vida, achei interessante e resolvi publicar pra vocês, para que possam sentir a mesma emoção que eu senti, com uma historia tão linda! Afinal, sentir amor é fundamental. Não é amor do outro que nos alimenta, mas o nosso.

Um Comentário

roberto tuji disse...

Realmente essa história é muito linda, eu li e fiquei emocionado também.